Resumo

Introdução: A fissura Labiopalatina é uma das alterações craniofaciais mais comuns no mundo e o cuidado odontológico preventivo pode prevenir uma série complicações pré e pós peratórias nestes pacientes, além de impactar diretamente na qualidade de vida.  Objetivo: Este trabalho visa avaliar a eficácia dos processos preventivos utilizados pela equipe odontológica na redução no índice de cárie de pacientes com fissuras labiopalatinas por meio de análise dos prontuários. Método: Trata-se de um estudo transversal retrospectivo, em que foram coletados dados dos prontuários dos pacientes com idade de 0 a 2 anos admitidos no ambulatório de Odontopediatria no ano de 2016 e acompanhados até o ano de 2018. Resultado: Comprovou-se prevalência do sexo masculino, maior número de desistências no ano de 2016, relacionado ao maior número de pacientes do interior do estado, verificou-se ainda a prevalência das fissuras do tipo transforame incisivo com 52,17% dos pacientes, além de melhora na frequência de higiene e redução no uso da mamadeira e um baixo índice de CEO-D. Conclusão: conclui-se que o Programa e o tratamento preventivo demonstraram-se eficazes na redução do índice de cárie na população estudada.

Palavras-chave: fenda labial, fenda palatina, cuidados preventivos.

Autores: Thyago Munoz De Freitas, Ana Thereza Saboia Campos Neves, Gabriela Schmidt de Freitas, Thayna Ellen de Sousa Alves Ferreira
Citação: Freitas, T.M., Neves, A.T.S.C., Freitas, G.S., & Ferreira, T.E.S.A. 2020. Efetividade do tratamento odontológico preventivo em pacientes com fissuras labiopalatinas no ambulatório de odontopediatria do hospital geral de Cuiabá – MT. Pubsaúde, 4, a054. DOI: https://dx.doi.org/10.31533/pubsaude4.a054
Editor: Pubsaúde.
Recebido:  16 jul. 2020; Aceito: 26 jul. 2020; Publicado:  28 set. 2020
Licenciamento: Este artigo é publicado na modalidade Acesso Aberto sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 (CC-BY 4.0), a qual permite uso irrestrito, distribuição, reprodução em qualquer meio, desde que o autor e a fonte sejam devidamente creditados.
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Conflito de interesses: Os autores declaram não haver conflito de interesse.

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Referências

  • Thyago Munoz De Freitas

  • Afiliação: Hospital Geral e Maternidade de Cuiabá, Programa de Residencia Multiprofissional em Saúde Hospitalar do PNE, Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.
  • Email:
  • Participação:
  • Curriculo:
    Graduado em Odontologia pela Universidade de Cuiabá – UNIC. Residência Multiprofissional em Saúde Hospitalar do PNE no Hospital Geral e Maternidade Cuiabá/MT – HG. Pós-Graduado em Docência do Ensino Superior pela Faculdade de São Vicente –FSV. Mestrando em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Mato Grosso – UFMT.
  • Ana Thereza Saboia Campos Neves

  • Afiliação: 2Hospital Geral e Maternidade de Cuiabá, Setor de Odontologia, Programa de Fissuras Labiopalatinas, Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.
  • Email:
  • Participação:
  • Curriculo:
    Graduação em Odontologia pela Universidade Gama Filho – UGF. Especialista em Odontopediatria pela Universidade de São Paulo – USP. Mestre e Doutora em Ciências Odontológicas Integradas pela Universidade de Cuiabá – UNIC.
  • Gabriela Schmidt de Freitas

  • Afiliação: Hospital Geral e Maternidade de Cuiabá, Programa de Residencia Multiprofissional em Saúde Hospitalar do PNE, Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.
  • Email:
  • Participação:
  • Curriculo:
    Graduação em Odontologia pela Universidade de Cuiabá – UNIC. Residente na Residência Multiprofissional em Saúde Hospitalar do PNE no Hospital Geral e Maternidade Cuiabá/MT – HG.
  • Thayna Ellen de Sousa Alves Ferreira

  • Afiliação: Hospital Geral e Maternidade de Cuiabá, Programa de Residencia Multiprofissional em Saúde Hospitalar do PNE, Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.
  • Email:
  • Participação:
  • Curriculo:
    Graduação em Odontologia pela Universidade de Cuiabá – UNIC. Residente na Residência Multiprofissional em Saúde Hospitalar do PNE no Hospital Geral e Maternidade Cuiabá/MT – HG.

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