Resumo

Introdução: A adolescência é considerada um período de grande complexidade de desenvolvimento humano. É nesta fase que o adolescente lida com um mundo repleto de incertezas, marcado por diversas alterações físicas e psicológicas, além de sofrer influências do meio em que está inserido. Ainda é neste período que geralmente o adolescente realiza sua escolha profissional, que pode ter efeito positivo ou negativo durante toda sua vida, sendo, portanto, este o foco deste estudo. Revisão: Para tanto, as leituras realizadas no decorrer do semestre compuseram um importante instrumento para agregar conhecimentos e despertar para um refletir sobre o profissional psicólogo, atuando com adolescentes em processo de escolha profissional. Discussão: A Orientação Vocacional tem o objetivo de estabelecer, por meio de estratégia clínica, que os jovens compreendam que sua escolha profissional depende das suas capacidades em assumir a situação que enfrentam, em compreendê-la para, a partir deste momento, tomarem uma decisão pessoal e responsável. Considerações finais: Torna-se necessário a realização de um projeto de Orientação Vocacional e Profissional juntamente com o psicólogo, afim de orientar os adolescentes frente à problemática da decisão profissional.

Palavras-chave: Adolescência, Escolha profissional, Orientação profissional.

Autores: Leandra dos Santos Gonçalves, Dennys Ramon de Melo Fernandes Almeida, Gabriel Gomes da Silva, Gabriel Coutinho Gonçalves, Juliana Campos Pinheiro
Citação:   Gonçalves, L.S., D.R.M.F., Silva, G.G., Gonçalves, G.C., Pinheiro, J.C. 2020. A relação da psicologia com a escolha profissional do adolescente. Pubsaúde, 3, a019. DOI: https:// dx.doi.org/10.31533/pubsaude3.a019
Editor: Pubsaúde.
Recebido:  29 jan. 2019; Aceito: 18 mar. 2020; Publicado:  5 abr. 2020
Licenciamento: Este artigo é publicado na modalidade Acesso Aberto sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 (CC-BY 4.0), a qual permite uso irrestrito, distribuição, reprodução em qualquer meio, desde que o autor e a fonte sejam devidamente creditados.
Disponibilidade de dados: Todos os dados relevantes estão presentes no artigo.
Conflito de interesses: Os autores declaram não haver conflito de interesse.

Versão em PDF

Abstract

Introduction: Adolescence is considered a period of great complexity in human development. It is at this stage that the adolescent deals with a world full of uncertainties, marked by several physical and psychological changes, in addition to suffering influences from the environment in which he is inserted. It is still in this period that adolescents generally make their professional choice, which can have a positive or negative effect throughout their lives, which is, therefore, the focus of this study. Review: For this purpose, the readings carried out during the semester were an important instrument for adding knowledge and awakening to reflect on the professional psychologist, working with adolescents in the process of choosing professionals. Discussion: Vocational Guidance aims to establish, through clinical strategy, that young people understand that their professional choice depends on their abilities to assume the situation they face, to understand it so that, from this moment, they can make a decision personal and responsible. Final considerations: It is necessary to carry out a project of Vocational and Professional Guidance together with the psychologist, in order to guide the teenagers in face of the problem of professional decision.

Keywords: Adolescence, Professional choice, Professional orientation.

Introdução

Ao longo da história, a adolescência apresentou diversas alterações no que tange sua percepção como uma fase do desenvolvimento humano. Na literatura constata-se diferentes visões de adolescência – desde uma visão da área da psicologia, do jurídico e social – que trazem diferentes concepções a respeito dessa temática. Atualmente, é definida como um período de transição da infância à vida adulta caracterizada por mudanças físicas, psicológicas e sociais e, portanto, é uma fase complexa. (Komesu, 2010). De acordo com Outeiral (2003), a palavra adolescência etimologicamente deriva do latim, ad (a, para) e olescer (crescer), portanto, quer dizer “condição ou processo de crescimento”. O autor ainda afirma que esta etapa da vida é distinta pelo desenvolvimento e amadurecimento físico vinculado aos conflitos emocionais intensos. Ao mesmo tempo em que o mundo adulto é desejado, ele é temido pelo adolescente. A categorização desta fase de desenvolvimento humano ainda é recente, surgindo a partir do século XX.  A adolescência foi institucionalizada pelo psiquiatra Erikson (1987) que a caracterizou como uma fase particular no processo de desenvolvimento, na qual ocorre a desordem de papéis e os problemas para a formatação de uma identidade própria do ser humano. Nas palavras do autor, esta constitui um modo de vida entre a infância e a vida adulta (Komesu, 2010).

Neste sentido, fundamentalmente, a escolha profissional do indivíduo é marcante, e acontece num período marcado pelo reajustamento biopsicossocial para uma nova fase da vida. É justamente por acontecer numa etapa tão complexa que a escolha profissional do indivíduo deve ser feita com bastante cautela, pois a definição do próprio futuro, a partir de desta escolha, não define somente o que fazer, mas, sobretudo define o ser e, concomitantemente, define o que não ser (Di Lucio & Nicolaci, 2007). Este estudo tem como objetivo apresentar uma revisão bibliográfica relacionando psicologia com a escolha profissional do adolescente.

Revisão

Conforme a definição preconizada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a adolescência é o período compreendido entre 10 e 19 anos de idade, sendo uma fase marcada pelas mudanças do mundo infantil para o curioso mundo adulto; uma fase onde o jovem passa por diversas transformações psicológicas, sociais, culturais e sexuais, advindas da maturação fisiológica. A adolescência, então, é um período mudanças intensas e constantes, um processo pelo qual o jovem experimenta vários conflitos, com destaque para a aceitação pessoal e social dentro do meio o qual está inserido, seja na família ou nas relações sociais (Conti et al., 2005).

No caso do Brasil, desde a Constituição Federal de 1988, os adolescentes passaram a ter prioridade, sendo considerados, para efeito legal, como sujeitos de direitos em fase de desenvolvimento. Anos mais tarde, em 1990, foi aprovado sob a Lei 8.069/90 o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) reafirmando os seus direitos formalmente. O Estatuto considera como criança a pessoa de 0 a 12 anos incompletos e adolescente como aquela que situa-se na faixa etária entre 12 e 18 anos. O processo de construção de identidade oscila entre dois movimentos: de um lado, estão aqueles processos que tendem a fixar e estabilizar a identidade do próprio indivíduo; de outro, os processos que tendem a subvertê-la e a desestabilizá-la. Portanto, é um processo semelhante a que ocorre com os mecanismos discursivos e linguísticos nos quais está sustentada a produção da identidade. Tal como a linguagem, a tendência da identidade é para a fixação no mundo. No entanto, assim como ocorre com a linguagem, a identidade está constantemente escapando. Afixação é uma tendência e, concomitantemente, uma impossibilidade. (Woodward, 2007).

O processo de construção da identidade é elaborado através das influencias do meio social do individuo, sendo essencial, considerar os fatores culturais, sociais e psicológicos, em que, conforme Woodward (2007), as representações incluem as possibilidades de tudo o que os adolescentes são e o que podem se tornar, o que confere sentido às experiências vivenciadas como sujeitos sociais. Diante disto, verifica-se que este período é considerado como decisivo para formação da identidade, que ancora-se na adoção de valores que nortearão sua vida, desenvolvimento de uma identidade sexual satisfatória e a escolha de uma profissão.

Em um determinado momento da vida, comumente na adolescência, o indivíduo é direcionado a tomar uma decisão, sobre qual será o seu futuro profissional. Esta torna-se uma das escolhas mais importantes da vida de uma pessoa, haja vista que, de certo modo, determinará o destino deste sujeito, seu estilo de vida e até mesmo o tipo de pessoa que fará parte do seu cotidiano, tanto no envolvimento com o trabalho, como na sociedade (Nepomuceno & Witter, 2010).

Existem diversos fatores que influenciam na identidade ocupacional do indivíduo e, dentre eles, o grupo familiar e o grupo de amigos são os fatores de maior destaque, aqueles que tencionam maior força sobre o adolescente e fornecem um quantitativo maior de elementos nesta escolha. O efeito destas influências pode configurar-se de maneira antagônica, isto é, enquanto a influência fornecida pelo grupo de amigos pode ser positiva e bem aceita pelo jovem, a familiar pode ser rejeitada. Isso acontece em função da complexa relação entre os familiares e ainda pelo fato de seus membros não pertencerem a um grupo de escolha como os amigos (Bohoslavsky, 2007). Sobre isso, Gonçalves & Coimbra (2007) salientam que dentro dos diversos contextos vocacionais estabelecidos, a família é o primeiro e mais significativo com implicações determinantes neste trajeto. Assim, os pais participam de maneira sutil, ou até mesmo, manipuladora, o que, em muitos casos, pressionam os filhos e seguir determinada profissão.

Além destes, para Almeida e Melo-Silva (2010), o processo de escolha profissional é multifatorial, envolvendo a dimensão individual e social, além de influências do contexto socioeconômico e cultural em que o jovem está inserido. Considerando todos os fatores que estão envolvidos na escolha profissional, Nepomuceno & Witter (2010) corroboram que é de grande importância que este indivíduo compreenda e conheça as variáveis das quais possa sofrer influência, visto que, desta forma, terá melhor controle sobre suas escolhas. Conforme comenta Bohoslavsky (2007), o sentimento de identidade ocupacional é gerado em função das relações com os demais indivíduos, em que acaba integrando diversas identificações e sabe que atitude tomar, de que maneira e em que contexto, portanto, estabelecidas no meio social.

Afirma que são necessárias ações de suporte e acolhimento para este momento da vida do indivíduo, visto que além das mudanças do corpo, das relações estabelecidas com o mundo, há a questão do problema da escolha profissional. Neste sentido, a Orientação Vocacional e Profissional (OVP) configura-se como um campo de atividades que auxilia os adolescentes a tomarem decisões em relação seu futuro profissional. A atenção direcionada a pessoas em processo de escolha profissional requer do psicólogo uma postura que oriente os indivíduos na busca de soluções para os conflitos internalizados por meio de questionamentos, reflexões, esclarecimentos e orientações, advindos de tal processo (Almeida & Melo-Silva, 2010).

O projeto de Orientação Vocacional e Profissional (OVP) orienta os adolescentes frente à problemática da decisão profissional, justamente num período em que o jovem passa por turbulentas transformações e questionamentos acerca de si, abrangendo a própria personalidade.  Com base no apresentado, e diante das angústias, medos, ansiedades e conflitos inerentes a este processo de transição vital, este projeto reveste-se de importância, posto que o aconselhamento profissional possa tornar a decisão do futuro profissional menos conflituosa, refletindo a autopercepção ao longo do tempo, no que concerne o seu papel ocupacional. Neste sentido, o profissional tende a auxiliar o adolescente a compreender a situação enfrentada, assumindo-a de uma maneira responsável e autônoma (Nepomuceno & Witter, 2010)

Perfil psicológico do sujeito com base no questionário de avaliação tipológica (QUATI) foi desenvolvido por Zacharias (2003), utilizando a introversão e a extroversão como objetos de estudo, constituindo uma ferramenta de investigação baseado dos nos tipos psicológicos Junguianos. Através de pares de respostas, tal questionário objetiva avaliar a personalidade do indivíduo, munindo o investigador com um código que define o tipo de atitude consciente e as funções mais e menos desenvolvidas (inconscientes) pelo sujeito, e ainda o grau de cada uma delas, verificando a correspondência entre este instrumento e a autopercepção dos indivíduos quanto às características da própria personalidade (Zacharias, 2003).

A bateria de provas de raciocínio (BPR-5) é um teste baseado em concepções fatoriais de inteligência, visando avaliar, concomitantemente, as habilidades cognitivas gerais e fatores específicos presentes. Apresenta-se distribuído em subtestes, os quais associam-se à inteligência fluida e cristalizada, em atividades envolvendo o raciocínio dos indivíduos o realiza, em que as relações formadas entre os elementos devem ser estabelecidas e aplicada no desenvolvimento de novas ideias, bem como o gerenciamento cognitivo relacionado à solução de problemas, execução e controle (Primi & Almeida, 2000). Configura-se como uma bateria de testes desenvolvida através de uma ferramenta publicada em Portugal. Sua adaptação à realidade brasileira é direcionada para o uso em duas formas: a primeira delas (forma A) é aplicada a estudantes do 9° ano do Ensino Fundamental; a segunda é utilizada em estudantes do 1° ao 3° ano do Ensino Médio. Os subtestes são distribuídos em cinco procedimentos, a saber: Prova de Raciocínio Abstrato; Prova de Raciocínio Verbal; Prova de Raciocínio Espacial; Prova de Raciocínio Numérico; e Prova de Raciocínio Mecânico (Primi & Almeida, 2000).

O Teste psicológico AIP - Avaliação dos interesses profissionais constitui um instrumento que avalia a partir das respostas dos sujeitos, seu interesse profissional que pode estar disposto dentro de 10 campos de interesse: CFM - Campo Físico/Matemático; CFQ - Campo Físico/Químico; CCF - Campo Cálculos/Finanças; COA - Campo Organizacional/Administrativo; CJS - Campo Jurídico/Social; CCP - Campo Comunicação/Persuasão; CSL - Campo Simbólico/Linguístico; CMA - Campo Manual/Artístico; CCE - Campo Comportamental/Educacional; e CBS - Campo Biológico/Saúde (Levenfus & Bandeira, 2009). O caderno de exercícios contém 200 frases relacionadas aos campos de interesses citados. O AIP propõe uma análise dinâmica desses campos, não mensurando somente o maior campo, mas sim, é capaz de avaliar aqueles que se apresentam acima da média, para então apresentar as diversas possibilidades de cursos em nível superior para os indivíduos respondentes (Levenfus & Bandeira, 2009).

Discussão

Segundo Lepre (2003), até meados século XVIII não tinha-se a adolescência como fase natural da vida, de modo que a criança passava direto da infância para a fase adulta, sendo impulsionado muito mais pelas escolhas da autoridade de pai, o qual geralmente determinava qual era o melhor momento para seu filho ou filha ingressar no mundo dos adultos. O autor define a adolescência como a fase de um novo nascimento para individuo, o qual atribui novas tarefas básicas deste período da identidade pessoal e social. Para Leal, “a adolescência é um período como tantos outros que, vistos ao longe com o distanciamento que os anos e os acontecimentos de vida posteriores permitem não tem grande história”. (Lepre, 2003).

Diante das afirmações dos autores, constata-se que a adolescência é marcada pela diversidade de emoções e transformações, tanto no aspecto psicossocial como no corpo físico, uma fase da qual os jovens passam a construir a própria identidade, modelando-se conforme as experiências que são percebidas de acordo com o meio, definindo seus sonhos, e projetos de vida que irão nortear a vida dos mesmos enquanto adultos. Percebe-se ainda que a adolescência, além de ter sido aceita como um fenômeno natural do ciclo de vida humano, também apresenta-se como uma etapa do desenvolvimento reconhecidamente complexa e difícil de lidar (Levenfus & Bandeira, 2009).

Quanto à faixa etária que a define, a adolescência ainda ganha uma variedade de classificação. De acordo com Outeiral (2003), a fase é composta por três períodos distintos: A. Inicial (10 a 14 anos): é quando as alterações corpóreas e psíquicas ocorrem no indivíduo; B. Média (14 a 17 anos): neste período os pontos relativos à sexualidade afloram-se; C. Final (17 a 20 anos): já este é período do estabelecimento dos novos vínculos com os pais e a aceitação do novo corpo e dos processos psíquicos de sua nova conjuntura, isto é, o mundo adulto, entre eles, a questão profissional (Outeiral, 2003).

Segundo Barreto e Aiello-Vaisberg (2007), a atual conjuntura de escolha profissional estabelece uma divisão drástica entre o indivíduo infantil e o adulto, no processo de desenvolvimento humano, em que a sociedade espera que o adolescente, ao fim do ensino básico, defina a profissão que seguirá pelo resto de sua vida. Em relação ao ingresso do adolescente no mercado de trabalho, Aguiar & Ozella (2013) salienta que o jovem tem plenas condições de se estabelecer neste novo processo, pois seus aspectos cognitivos, físicos e afetivos apresentam-se definidos, entretanto, ressalva que estes somente estão aproximando-se das condições do adulto. De acordo com Bohoslavsky (2007), a Orientação Vocacional é possibilitada por meio de procedimentos utilizados por psicólogos especializados, visando atender pessoas que enfrentam em determinado momento de sua vida – em geral a adolescência – a transição de um ciclo educativo e evolutivo a outro, que apresenta a possibilidade e a necessidade de tomar decisões. Esta situação faz com que a escolha torne-se um momento crítico de mudanças para os envolvidos em tal processo.

Almeida (2014) comenta que a Orientação Vocacional tem o objetivo de estabelecer, por meio de estratégia clínica, que os jovens compreendam que sua escolha profissional depende das suas capacidades em assumir a situação que enfrentam, em compreendê-la para, a partir deste momento, tomarem uma decisão pessoal e responsável. Portanto, a escolha, nesta situação, não depende de enquadrar as aptidões e interesses às oportunidades disponíveis no mercado de trabalho, mas à adaptação baseada numa decisão autônoma, fundamentada de maneira madura e responsável.

Considerações finais

É sabido que a fase da adolescência é confrontada com muitas mudanças psicológicas e corporais, sendo marcada com o início da puberdade. A adolescência é uma fase em que a personalidade está na etapa final de estruturação e a sexualidade é estabelecida justamente neste processo, como elemento norteador da identidade do adolescente. Definir o futuro profissional gera angústia e, esta é uma das razões para o aumento do significado da família, tendo em seus membros a figura de apoio para a tomada de decisões.

Neste sentido, nota-se que a família torna-se um dos elementos de maior relevância no momento da escolha profissional, e isso pode auxiliar ou dificultar este processo. Por esta razão, é desejável que não haja conflito entre os desejos dos filhos e dos pais, pois uma decisão ancorada em incertezas pode frustrar o futuro profissional durante todo o desenvolvimento humano, por isso torna-se necessário a realização de um projeto de Orientação Vocacional e Profissional juntamente com o psicólogo, afim de orientar os adolescentes frente à problemática da decisão profissional.

Referências

1 Aguiar, W. M. J., & Ozella, S. 2013. Apreensão dos sentidos: aprimorando a proposta dos núcleos de significação. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 94 (236), 299-322.

2 Almeida, F. H., & Melo-Silva, L. L. 2011. Influência dos pais no processo de escolha profissional dos filhos: uma revisão da literatura. Psico-USF, 16(1), 75-85.

3 Barreto, M. A., & Aiello-Vaisberg, T. (2007). Escolha profissional e dramática do viver adolescente. Psicologia & Sociedade, 19(1), 107-114.

4 Bohoslavsky, R. 2007. Orientação Vocacional: uma estratégia clínica. São Paulo, SP: Editora Martin Claret.

5 Conti, M. A., Frutuoso, M. F. P., & Gambardella, A. M. D. 2005. Excesso de peso e insatisfação corporal em adolescentes. Revista de Nutrição, 18(4), 491-497.

6 Di Luccio, F., & Nicolaci-Da-Costa, A. M. 2007. Escritores de blogs: interagindo com os leitores ou apenas ouvindo ecos?. Psicologia Ciência e Profissão, 27(4), 664-679.

7 Gonçalves, C. M., & Coimbra, J. L. 2007. O papel dos pais na construção de trajetórias vocacionais dos seus filhos. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 8(1), 1-17.

8 Komesu, F.2010. Espaços e fronteiras da “liberdade de expressão” em blogs na internet. Linguística Aplicada, 49(2), 343-357.

9 Lepre, R. M. (2008). Adolescência e construção da identidade. Marília, SP: Unesp.

10 Levenfus, R. S., & Bandeira, D. R. 2010. Avaliação dos Interesses Profissionais (AIP). São Paulo, SP: Vetor.

11 Nepomuceno, R. F., & Witter, G. P. 2010. Influência da família na decisão profissional: opinião de adolescentes. Psicologia Escolar e Educacional, 14(1), 15-22.

12 Outeiral, J. 2003. Adolescer – Estudos revisados sobre a adolescência. Rio de Janeiro, RJ: Reinventer.

13 Primi, R., & Almeida, L. S. 2000. Estudo de validação da bateria de provas de raciocínio (BPR-5). Psicologia: Teoria e Pesquisa, 16(2), 165-173.

14 Zacharias, J. J. M. 2003. Questionário de Avaliação Tipológica (QUATI): Versão II: Manual. São Paulo, SP: Vetor.

15 Woodward, K. 2007. Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In T. T. Silva (Org.), Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais (7a ed., pp. 7-72). Petrópolis, RJ: Vozes.

  • Leandra dos Santos Gonçalves

  • Afiliação: Unime, Itabuna, Bahia, Brasil.
  • Email:
  • Participação:
  • Curriculo:
    Psicóloga graduada pela Unime, especialização em andamento em neuropsicologia, tem experiência profissional com adolescentes, gestantes e idosos.
  • Dennys Ramon de Melo Fernandes Almeida

  • Afiliação: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Biociências, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
  • Email:
  • Participação:
  • Curriculo:
    Possui especialização em Micropoliticas da Gestão e do Trabalho em Saúde pela Universidade Federal Fluminense (UFF). É mestre em Patologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e doutorando em Ciências Odontológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Tem experiência na área de Odontologia atuando principalmente nos seguintes temas: atenção primária em saúde, ensino superior, lesões periapicais e neoplasias de cavidade oral. Atualmente é membro da Sociedade Brasileira de Estomatologia e Patologia Oral.
  • Gabriel Gomes da Silva

  • Afiliação: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Biociências, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
  • Email:
  • Participação:
  • Curriculo:
    Graduação em Odontologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte- UFRN (andamento/ 2016-2021). Atualmente, desenvolve o Projeto de Pesquisa intitulado: Análise clínicopatologica dos casos de linfangioma oral diagnosticados em um serviço de referência em patologia oral do nordeste brasileiro e os Projetos de extensão: Coordenador "Bolsista remunerado" do projeto Formando Sorrisos e Coordenador "Bolsista voluntário" do projeto Ateliê do Sorriso. Participante voluntário da Base de Pesquisa em Patologia Oral da UFRN.
  • Gabriel Coutinho Gonçalves

  • Afiliação: Universidade Estadual do Ceará, Centro de Ciências Sociais, Fortaleza, Ceará, Brasil.
  • Email:
  • Participação:
  • Curriculo:
    Fisioterapeuta. Especialista em Residência Multiprofissional em Saúde da Família. Especialista em Micropolitica na Gestão e no Trabalho em Saúde. Mestrando em Planjamento e Políticas Públicas (UECE). Centro de Estudos Sociais Aplicados - Programa de Políticas Públicas.
  • Juliana Campos Pinheiro

  • Afiliação: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Biociências, Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
  • Email:
  • Participação:
  • Curriculo:
    Cirurgiã-Dentista graduada pela Universidade Tiradentes em Sergipe (2010-2015). Mestre em Patologia Oral pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) (2016-2018); Doutorado em Ciências Odontológicas (andamento)- área de concentração: Biologia Experimental- UFRN (2018-2022); Membro da Sociedade Brasileira de Estomatologia e Patologia Oral (2016-atualmente).

Nenhuma informação disponível ainda...

Comentar

COMPARTILHAR