Resumo

Introdução: A hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma das doenças que mais comumente afeta o homem adulto, gerando importante prejuízo na qualidade de vida destes. Atualmente, existem diversos tratamentos para a HPB, incluindo os medicamentos, endoscópicos e minimamente invasivos. Porém a cirurgia aberta, na forma da prostatectomia, ainda possuem seu espaço no tratamento de pacientes selecionados, principalmente nos serviços públicos de saúde. Revisão: Objetivou comparar, com base na literatura, as cirurgias de prostatectomia transvesical e prostatectomia a Millin para o tratamento da HPB, no que diz respeito a vantagens/desvantagens, indicações e complicações pós-operatórias. Discussão: Com base na literatura, não se pode afirmar a superioridade de uma das técnicas. Elas apresentam suas vantagens e desvantagens, sendo a escolha entre elas, principalmente, uma decisão do cirurgião com base em sua experiência. Considerações finais: Em países subdesenvolvidos, como no Brasil, a prostatectomia aberta ainda tem importante papel no tratamento de pacientes com próstatas volumosas. Permanece importante o estudo, discussão, aprimoramento e disseminação da técnica de prostatectomia aberta aos residentes de urologia em formação.

Palavras-chave: Complicações peroperatórias, Hiperplasia prostática, Prostatectomia retropúbica, Prostatectomia suprapúbica.

Autores: Tadeu José Fontenele Leite Campos
Citação:Campos, T.J.F.L. 2021. Prostatectomia Transvesical X Prostatectomia a Millin: Revisão de literatura. Pubsaúde, 5, a113. DOI: https://dx.doi.org/10.31533/pubsaude5.a113
Editor: Pubsaúde.
Recebido:  9 dez. 2020; Aceito: 5 jan. 2020; Publicado:  23 fev. 2021
Licenciamento: Este artigo é publicado na modalidade Acesso Aberto sob a licença Creative Commons Atribuição 4.0 (CC-BY 4.0), a qual permite uso irrestrito, distribuição, reprodução em qualquer meio, desde que o autor e a fonte sejam devidamente creditados.
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Referências

  • Tadeu José Fontenele Leite Campos

  • Afiliação: Hospital Geral de Fortaleza, Fortaleza, Ceará, Brasil.
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    Médico formado pela Universidade Federal de Campina Grande, cirurgião pelo Hospital Geral Waldemar de Alcântara e urologista pelo Hospital Geral de Fortaleza. Vinculado ao corpo clínico de urologistas do Hospital Geral de Fortaleza.

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